“Nesse trabalho, a gente evoca
uma energia muito negativa. Tem revólver com festim no set. Vou dar um
tiro no cara, vai ter barulho. Te perturba um pouco”, afirmou a atriz,
ao portal “F5″.
Andréia afirmou que
não tem problemas em assistir filmes ou a esportes violentos, como o
UFC, mesmo tendo receio em gravar cenas em que capota em um caminhão e é
espancada pelo amante.
“Em vários
momentos tive aquela sensação de estar mergulhando num mar escuro à
noite para trazer lá de baixo à tona um sentimento horrível, uma
expressão de pavor, de pânico, de ‘vou morrer agora’. Situações de
limite.”
Em “A Teia”, Andréia Horta é
Celeste, uma mulher de presidiário que acaba se tornando amante do
bandido Baroni (Paulo Vilhena), chefe da quadrilha responsável pelo
assalto ao aeroporto de Brasília.
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