A Record promoveu uma série de cortes na
série “Spartacus” que teve sua estreia na noite do último domingo (05)
na tela da emissora. Segundo o site do colunista Daniel Castro, a
emissora realizou uma série de cortes na série que foi exibida após às
23h.
O canal teria cortado duas das
principais características do enlatado: sangue e sexo. Isso porque,
todas as cenas de lutas e as mais picantes foram simplesmente cortadas.
O
sangue na versão original que é farto e em câmera lenta, foi
praticamente dizimado. A emissora exibiu batalhas e golpes, porém cortou
justamento o momento que o sangue espirava. Desta maneira, o subtítulo “sangue e areia” da primeira temporada (2010) perdeu o sentido.
Com
os diversos cortes, a Record transformou “Spartacus” praticamente em
uma série bíblica, inclusive pode-se ressaltar algumas referências
visuais de “José do Egito” (2013) à produção norte americana.
A
emissora ainda cortou do primeiro episódio, uma cena na qual a cabeça
de um soldado é degolada.
Diálogos também foram cortados. Também não
foram ouvidos nenhuma das palavras presentes na série referente ao órgão
da mulher: “Vou f… a sua mulher”, presentes em overdose na versão na
integra.
“Spartacus” tem
homossexualidade explícita e já no primeiro episódio foi cortada uma
rápida passagem em que uma escrava beija o seio de outra mulher, imagina
então quando vierem as cenas de sexo entre homens.
Gostamos da Record , mas cortes desse modo em grandes séries como Spartacus , fazem com que a série seja totalmente destruída , como serão as séries "Breaking Bad" e "Once upon a time" que também serão exibidas na emissora da barra funda.
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